Força criativa feminina e a nova economia: o que podemos esperar?
Camila Berteli destaca que a valorização das características que compõe a força criativa feminina é o caminho para uma nova economia
No artigo intitulado “O Futuro é Feminino” não apenas porque quer, mas porque precisa, Camila Berteli demonstra que os arquétipos “masculino” e “feminino” não correspondem necessariamente ao gênero. Na realidade os arquétipos correspondem as “forças criativas” que estão presentes em todos os homens e mulheres e que influenciam todas as áreas das nossas vidas.
Na sociedade atual predomina as características do arquétipo masculino “decodificas como poder e sucesso”, enquanto as características atribuídas ao arquétipo feminino estão associadas a inferioridade, submissão, emoção, dependência, fraqueza, objeto de tentação e associada a sexualidade. Isto leva as pessoas a se distanciarem das demais características que compõem o arquétipo feminino e que são positivas como a colaboração, a criatividade, o acolhimento, a empatia, espiritualidade, a natureza, intuição e a paciência.
É necessário um rompimento com estes padrões e modelos estabelecidos e com base no arquétipo feminino “modelar novas maneiras de viver, trabalhar e estar junto”. Para tanto, sugere a adoção da “Economia Feminina” proposta por Jennifer Armbrust.
O conceito de Economia Feminina defende que um novo conjunto de valores seja adotado pela sociedade; a redistribuição de dinheiro e poder com base nos princípios femininos e feministas. Camila Berteli concluiu que a integração com os princípios femininos são necessários para alcançarmos um futuro mais sustentável e melhor para todos.
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